27/07/2008
Neville Brody

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Gabriel
Reflecting Escher

Electron mirror formed by a point charge created by electron irradiated metallic dots on a MgO substrate. The dots were charged by viewing at 15keV at high mag, then viewed at low mag at 2keV. The image shows the reflection of the interior of the SEM sample chamber.Magnification: 25X Instrument: JEOL JSM6301FSubmitted by: Bengt Nilsson (MC2 Process Lab, Chalmers Univ. of Tech)
Veja mais em: http://www.zyvexlabs.com/EIPBNuG/2005MicroGraph.html#SPM
Não resisti...
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Gabriel
26/07/2008
Braile Contemporâneo

Interessante trabalho de arte contemporânea. Aqui, não importa a origem ou destino da obra, entretanto, cabe um elogio e alguns comentários.
Em primeiro lugar, a pele - maior órgão do corpo humano - elemento tátil, e portanto, do domínio da escultura (que advém do corpo...) e possivelmente cego; Através da sensualidade noturna, e da cisão entre a visão do nu e a cegueira do braile, a mesa projeta-se como suporte, o mundo. E cabe a fotografia, oriental fotografia, a registrar uma versão industrial do Livro de Cabeceira. Irezumis à parte, mergulho de dígitos. Digital, no tato, na letra recodificada, no rastreamento cartesiano. Muito legal. Só gostaria de saber se tem alguma coisa escrita ali...
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Gabriel
19/07/2008
Micro-reis-do-seus-cubiculos
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Gabriel
18/07/2008
Morumbi Fashion Millenium

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Gabriel
15/07/2008
O livro, Matusalém, e filho do Blog

O livro também é um contra-veneno à internet, reino do efêmero, da não-inscrição inscrita. Não é nada com o tradicional, é só que o livro jamais será substituido. Não completamente.
É como uma boneca russa: você abre e tem outra dentro. Mas em termos de dimensões, a variedade é impressionante e também sutil.
O significante, lacanianamente estático, é um ponto (Kandinsky riria disso...). O significado, completamente amarrado ao contexto, é um plano sintagmático infinito. Desdobra-se, mais que mallarmaico, em cada página, em hiperlinks que ocorrem na alma, e no capricho do autor. Entre as páginas, a bidimensionalidade da folha nos faz esquecer que ela tem uma espessura. Fatalmente, porque é material. Quero dizer, ela tem sim - mas não tem, e a somatória das não existências da espessura das páginas acabam dimensionando o peso da obra (em gramas ou kilos...). Assim, coisa linda que é o livro. Uma das maiores invenções, uma das maiores obras de arte da humanidade. E depois, da palavra-ponto, à página-idéias planos, ao volume livro, há também o livro 4D, que transcorre no tempo real, tão real durante a leitura, tão real na alma. E tão real na história.
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Gabriel
Mundo do açúcar e glutamato monossódico

A maior arte de todas, mas ninguém percebe. A mais praticada, a mais acessível, e a mais sutil. Sim, e difunde-se simultaneamente por quantos sentidos? Olfato, paladar, visao, tato, prazer químico, prazer social... e a efemeridade, ainda vão descobrir o preço dela. Digo, vale muito mesmo...
Quanto ao docinho ao lado, não é de abacate e chantily com cereja. É um sushi de sei-lá-o-quê, porque abacate não é mesmo. Deve ser pepino... Seria atum o vermelhinho? Hmmm....
Comida japonesa? Abacate, banana e kanji?!? Bem, foi de propósito. Dá trabalho chegar à perfeição. Um contra-veneno para quem acha que o [homem] vive fundamentalmente de pão. Digo, nem só de pão vive o [homem]. Vive de prazer.
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Gabriel
Yes, nós temos bananas. Mas não embalagens assim...
Excelente design. E assim eu inauguro o blog, com uma peça digna de homenagem. Seria brasileira? Seria chinesa? Com essa cara e com kanjis no rótulo? Então nasce a imponderabilidade na cultura contemporânea, e sem história aparente. Apesar de que... a banana não é brasileira...
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Gabriel
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