03/04/2009
Arte é arte
O primeiro, tão vivo, tão displicente que quase nos dá inveja... sua opulência é a sua própria presença. Quanto ao segundo, dramaticamente morto. E o que nos prova que está morto, é uma aura de vida que ainda permanece nele, tão duradoura que somente o chão pode devorar.
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Postado por
Gabriel
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